Avaliação Neuropsicológica: Entenda Seu Cérebro e Suas Capacidades

A Avaliação Neuropsicológica é a chave para lhe auxiliar nos seus próximos passos. Como neuropsicóloga, meu papel é compreender o funcionamento do seu cérebro e sua influência nas funções cognitivas e comportamentais.

Atendimento Presencial

Niterói-RJ

O que é a Avaliação Neuropsicológica?

A Avaliação Neuropsicológica une as ciências da neurologia e da psicologia para avaliar um paciente. Nesse sentido, o exame consiste em investigar como o funcionamento do cérebro influencia as funções cognitivas, emocionais e comportamentais, tais como:

A Avaliação Neuropsicológica pode ser realizada para diferentes fins, como identificar um quadro clínico específico ou avaliar o desempenho neuropsicológico de modo geral.

Sobre Mim

Nelma Latham

CRP: 05/60208

Meu nome é Nelma Latham, sou Psicóloga com especialização em Neuropsicologia.

Enquanto neuropsicóloga atuo no auxílio a diagnósticos de transtornos de comportamento e neurocognitivos respaldada por ferramentas reconhecidas e regulamentadas pelo conselho de classe. Já realizei mais de 2.000 Avaliações Neuropsicológicas.

O meu dever enquanto Psicóloga/Neuropsicóloga é trazer leveza, acolhimento e conhecimento aos meus pacientes. Realizando e identificando alterações neurológicas que podem impactar o desenvolvimento.

  • Psicóloga, com especialização em Neuropsicologia;
  • Pós-graduada em Neuropsicologia;
  • Especialista em autismo, aplicador ABA;
  • Pós-graduada em ABA – Análise aplicada ao autismo;
  • MBA em Marketing Digital;
  • Pós-graduada em Neuropsicologia com ênfase em Reabilitação Cognitiva;
  • Pós- graduada em Terapia Cognitivo-Comportamental;
  • Pós- graduada em Psicologia Hospitalar e da Saúde;
  • Pós-graduanda em Educação Especial com Ênfase em Altas habilidades/Superdotação.

Saiba mais sobre as Condições Atendidas

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurodesenvolvimental caracterizado por sintomas persistentes de desatenção, hiperatividade e impulsividade. É um dos transtornos mentais mais comuns diagnosticados na infância, mas pode continuar na adolescência e na vida adulta.

As causas exatas do TDAH não são completamente compreendidas, mas acredita-se que uma combinação de fatores genéticos, neurobiológicos e ambientais contribua para o desenvolvimento do transtorno. Alterações na estrutura e no funcionamento de certas áreas do cérebro, particularmente aquelas relacionadas ao controle de impulsos e à regulação da atenção, estão frequentemente associadas ao TDAH.

O TDAH pode afetar várias áreas da vida de uma pessoa, incluindo o desempenho acadêmico ou profissional, os relacionamentos sociais e a autoestima. No entanto, com o diagnóstico e tratamento adequados, muitas pessoas com TDAH conseguem gerenciar seus sintomas de maneira eficaz e levar uma vida plena e produtiva.

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) se refere a uma série de condições caracterizadas por algum grau de comprometimento no comportamento social, na comunicação e na linguagem, e por uma gama estreita de interesses e atividades que são únicas para o indivíduo e realizadas de forma repetitiva.  

O TEA começa na infância e tende a persistir na adolescência e na idade adulta. Na maioria dos casos, as condições são aparentes durante os primeiros cinco anos de vida.  

Indivíduos com transtorno do espectro autista frequentemente apresentam outras condições concomitantes, incluindo epilepsia, depressão, ansiedade e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). O nível de funcionamento intelectual em indivíduos com TEA é extremamente variável, estendendo-se de comprometimento profundo até níveis superiores.

A depressão é um transtorno de humor que causa um sentimento persistente de tristeza ou perda de interesse. Ela afeta como uma pessoa se sente, pensa e se comporta e pode levar a uma variedade de problemas emocionais e físicos.
Os seguintes sintomas podem estar presentes em pessoas com depressão: tristeza, falta de interesse ou prazer, mudanças no apetite (aumento ou diminuição do apetite), alterações do sono (sonolência ou insônia), sensação de fadiga ou falta de energia.

Entretanto a depressão também pode se manifestar com alterações cognitivas, como uma dificuldade de raciocínio, de concentração ou de tomar decisões. Os pacientes também podem parecer facilmente distraídos ou reclamar de dificuldades de memória.

Tais sintomas podem ocorrer em pessoas de todas as idades. Adultos jovens e de meia idade tendem a notar dificuldades em sua produtividade no trabalho e nas relações interpessoais. Em idosos, os sintomas de memória podem ser confundidos com os de uma demência neurodegenerativa (como doença de Alzheimer, por exemplo). Esses problemas geralmente diminuem com o tratamento bem-sucedido dos sintomas depressivos.

A depressão pode afetar as seguintes aéreas da cognição:

  • Atenção;
  • Concentração;
  • Função executiva (por exemplo, planejamento, solução de problemas, raciocínio e impulsividade);
  • Velocidade de processamento da informação;
  • Memória;
  • Fluência verbal (habilidade de produzir o maior número de palavras possível de uma categoria, por exemplo animais, em um determinado tempo);
  • Cognição social (capacidade de interpretar informações sociais e se comportar adequadamente em um ambiente social).

Indivíduos com transtorno de ansiedade generalizada experimentam preocupação excessiva ou ansiedade sobre inúmeros temas como saúde, trabalho, relacionamentos interpessoais ou outros eventos da vida. Geralmente, essas preocupações parecem realistas.No entanto, eles geralmente são desproporcionais ao objeto de preocupação.

Os sintomas causam sofrimento ou prejuízo no funcionamento psicológico e social. Além disso, pessoas com ansiedade tendem a relatar maiores preocupações com assuntos menores, por exemplo, tarefas domésticas, consertos de automóveis, atrasos para um compromisso.

Sintomas de ansiedade podem incluir inquietação ou hiperexcitação, fadiga, irritabilidade, distúrbios do sono e tensão muscular.

Assim como na depressão, a ansiedade também pode afetar áreas cognitivas principalmente a atenção e a concentração, o que muitas vezes é percebido como um maior esquecimento para do dia a dia. Pessoas com ansiedade tendem a esquecer onde colocaram um objeto, esquecer informações recentes ou compromissos. Apresentam maior dificuldade de manter o foco por períodos prolongados.

O tratamento adequado da ansiedade, geralmente através de abordagens farmacológicas e não farmacológicas, é fundamental para que haja uma melhora dos sintomas.

O Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) está classificado entre os tipos de condições psiquiátricas disruptivas, do controle de impulsos e da conduta. Muito confundida com “birra”, a condição é caracterizada por comportamentos persistentes de resistência, hostilidade e desobediência, que costumam ser direcionados principalmente a figuras de autoridade, como pais, responsáveis e professores.

Embora seja comum que as crianças apresentem atitudes de oposição, o TOD vai muito além de simples “chiliques” e pode tornar o convívio e o desenvolvimento social desafiadores. Geralmente, começa a se manifestar até os 8 anos de idade, mas não está restrito a essa fase da vida, e pode surgir mais tarde.

O TOD se manifesta por atitudes frequentes de oposição, irritabilidade e, muitas vezes, agressividade. Dentre os principais sintomas, destacam-se:

  • Perder a calma facilmente;
  • Desafiar regras e instruções;
  • Discutir com adultos;
  • Culpar terceiros pelos seus próprios erros.

Os transtornos de aprendizagem são distúrbios do neurodesenvolvimento que causam dificuldades específicas na aquisição e no desenvolvimento de habilidades acadêmicas, como leitura, escrita e cálculo.

Essas dificuldades podem aparecer durante a primeira infância, no entanto é comum o diagnóstico ocorrer após a criança ingressar na escola – sobretudo quando o professor nota que o aluno não consegue realizar determinadas atividades, mesmo quando ele recebe suporte.

Entre os sinais de atenção para os transtornos de aprendizagem, estão:

  • Leitura de palavras de forma imprecisa ou lenta e com esforço (lê palavras isoladas em voz alta, de forma incorreta ou lenta e hesitante, frequentemente adivinha palavras, têm dificuldade de soletrá-las);
  • Dificuldade para compreender o sentido do que é lido (pode ler o texto com precisão, mas não compreende a sequência, as relações, as inferências ou os sentidos mais profundos do que é lido);
  • Dificuldades para ortografar ou escrever ortograficamente;
  • Dificuldades no raciocínio (tem grave dificuldade em aplicar conceitos, fatos ou operações matemáticas para solucionar problemas quantitativos).

O TOC é um transtorno mental caracterizado pela presença de obsessões, compulsões ou ambas. As obsessões são pensamentos, impulsos ou imagens indesejáveis e involuntários, que invadem a consciência causando acentuada ansiedade ou desconforto e obrigando o indivíduo a executar rituais ou compulsões que são atos físicos ou mentais realizados em resposta às obsessões, com a intenção de afastar ameaças (contaminação, a casa incendiar), prevenir possíveis falhas ou simplesmente aliviar um desconforto físico.

No TOC os indivíduos procuram ainda evitar o contado com determinados lugares (por exemplo, banheiros públicos, hospitais, cemitérios), objetos que outras pessoas tocam (dinheiro, telefone público, maçanetas) ou até mesmo pessoas (mendigos, pessoas com algum ferimento) como forma de obter alívio dos seus medos e preocupações. 

Os Transtornos de Personalidade são padrões generalizados e persistentes de perceber, reagir e se relacionar com os outros que acarretam sofrimento significativo ao indivíduo e/ou comprometimento funcional, fazendo com que este não consiga inserir-se no mundo de maneira adaptada e por conseguinte não realize atividades, das mais simples às mais complexas, o que varia de caso a caso.

O Transtorno do humor é diagnosticado quando a tristeza ou a elação é intensa e persistente e é acompanhada de quantidade determinada de outros sintomas deste transtorno, prejudicando significativamente a capacidade de funcionamento da pessoa. Transtornos de humor são, então, alterações dos afetos em da pessoa em relação ao seu estar no mundo.

A DI se caracteriza pela redução significativa das habilidades cognitivas bem como por prejuízos no comportamento adaptativo, o que leva a dificuldades na interação social, na comunicação, no raciocínio e, por consequência, na aprendizagem de modo geral.

Pode se apresentar em níveis variados de comprometimento, e podem ser reconhecidos os níveis leve, moderado, severo e profundo. Cerca de 85% dos casos são leves, podem passar desapercebidos por muitos anos e ser confundidos com outras condições.

O instrumento mais adequado para o diagnóstico da DI é a Avaliação Neuropsicológica.

O Traumatismo Crânio-Encefálico (TCE) é uma condição clínica onde um indivíduo é acometido de uma agressão, lesão ou comprometimento da funcionalidade do couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo que podendo produzir alteração no nível de consciência e resultar em comprometimento das habilidades cognitivas, físicas e comportamentais.

Auxiliar com o atendimento psicológico à pacientes acometidos dessa doença pode decorrer com resultados positivos no tratamento.

Também conhecido como perda cognitiva, o declínio cognitivo é considerado, basicamente, a redução cognitiva que acontece naturalmente com o avanço da idade.

Esse quadro tem como principal característica a piora gradual da inteligência fluida, que diz respeito a capacidade de resolução de problemas e processamento de informações de forma instintiva e automática.

Com essa perda, é possível perceber que o raciocínio lógico, a memória, a atenção e as demais funções cerebrais podem ficar prejudicadas.

Apesar de ser considerado um acontecimento inevitável, esse quadro requer cuidados especiais, pois pode evoluir para condições mais severas, como a Alzheimer.

Por esse motivo, acredita-se que o envelhecimento é o principal momento de incidência do quadro. No entanto, o comprometimento da cognição pode se dar, também, em outras fases da vida como consequência de acidente vascular cerebral (AVC), traumatismo craniano ou outras condições de saúde que possam interferir no funcionamento neurológico.

Doença de Alzheimer é a causa mais comum de demência no mundo. Sua causa não é completamente compreendida, porém, sabe-se que ocorre um acúmulo de proteínas (beta amiloide e tau) em determinadas regiões do cérebro e perda neuronal.

Os sintomas geralmente se iniciam de forma lenta e progridem ao longo do tempo.

Os sintomas mais comuns da Doença de Alzheimer são esquecimentos para fatos recentes, desorientação temporal e espacial, dificuldade de encontrar palavras. Muitas vezes sintomas comportamentais podem estar presentes como agitação, irritabilidade e agressividade.
Ainda não existe cura ou uma forma de retardar a doença de Alzheimer, porém existem medicações que auxiliam no tratamento de pacientes com a doença.

Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD) são características de indivíduos que demonstram um desempenho significativamente acima da média em uma ou mais áreas, como intelectual, acadêmica, criativa, social, artística ou psicomotora. Essas pessoas costumam ter grande curiosidade, aprendizagem acelerada, pensamento crítico avançado, criatividade elevada e facilidade para resolver problemas complexos.

No entanto, nem sempre o alto potencial vem acompanhado de bom desempenho escolar, pois fatores como desmotivação, falta de estímulo adequado ou dificuldades socioemocionais podem interferir. Além disso, muitas vezes apresentam hipersensibilidade emocional, perfeccionismo e dificuldades em se encaixar socialmente. O reconhecimento e o suporte adequado são essenciais para que possam desenvolver plenamente suas habilidades.

Avaliação Neuropsicológica

O principal objetivo de uma avaliação neuropsicológica é perceber, de uma forma cuidada, o modo como o cérebro funciona.

A Avaliação Neuropsicológica infantil é uma avaliação sistemática das relações entre cérebro e comportamento. Trata-se de um exame sensível que avalia todos os domínios cerebrais com uma compreensão de como eles se relacionam entre si e influenciam nas habilidades da criança, principalmente os efeitos na área escolar.

Tais domínios incluem capacidade cognitiva, atenção, aprendizagem, memória, linguagem, capacidade visuoespacial, capacidade sensório-motora, funções executivas e processos sociais e emocionais.

A avaliação neuropsicológica infantil é a avaliação de escolha, ou seja, quando pais, cuidadores, educadores e técnicos da saúde querem responder não só o que está acontecendo academicamente com a criança, mas o porquê.

Isso exige do profissional responsável elevado grau de conhecimento de neuroanatomia, fisiopatologia e psicologia. Nesse sentido, o especialista em neuropsicologia infantil distingue as particularidades tanto neurológicas quanto os fatores comportamentais e emocionais que podem afetar o funcionamento escola

A Avaliação Neuropisicológica permite entender o funcionamento do cérebro, identificando suas forças e fraquezas em várias áreas.

Os resultados de uma avaliação neuropsicológica podem ajudar a esclarecer diagnósticos relacionados a uma variedade de preocupações psicológicas e de aprendizado e a desenvolver recomendações específicas para atender às necessidades e intervenções específicas para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Fornece informações para planos de tratamento, recomendações para o cotidiano e estratégias para dificuldades interpessoais, além de orientar familiares e encaminhar a outros profissionais de saúde.

Avaliação Neuropsicológica para Adultos e Idosos

A Avaliação Neuropisicológica permite entender o funcionamento do cérebro, identificando suas forças e fraquezas em várias áreas.

Os resultados de uma avaliação neuropsicológica podem ajudar a esclarecer diagnósticos relacionados a uma variedade de preocupações psicológicas e de aprendizado e a desenvolver recomendações específicas para atender às necessidades e intervenções específicas para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Fornece informações para planos de tratamento, recomendações para o cotidiano e estratégias para dificuldades interpessoais, além de orientar familiares e encaminhar a outros profissionais de saúde. 

Avaliação Neuropsicológica para Crianças e Adolescentes

A Avaliação Neuropsicológica infantil é uma avaliação sistemática das relações entre cérebro e comportamento. Trata-se de um exame sensível que avalia todos os domínios cerebrais com uma compreensão de como eles se relacionam entre si e influenciam nas habilidades da criança, principalmente os efeitos na área escolar.

Tais domínios incluem capacidade cognitiva, atenção, aprendizagem, memória, linguagem, capacidade visuoespacial, capacidade sensório-motora, funções executivas e processos sociais e emocionais.

A avaliação neuropsicológica infantil é a avaliação de escolha, ou seja, quando pais, cuidadores, educadores e técnicos da saúde querem responder não só o que está acontecendo academicamente com a criança, mas o porquê.

Isso exige do profissional responsável elevado grau de conhecimento de neuroanatomia, fisiopatologia e psicologia. Nesse sentido, o especialista em neuropsicologia infantil distingue as particularidades tanto neurológicas quanto os fatores comportamentais e emocionais que podem afetar o funcionamento escola

O que os Pacientes Dizem Sobre Mim:

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Perguntas
Frequentes

A avaliação neuropsicológica vai além dos testes. Claro, que os instrumentos são importantes, principalmente, na compreensão de construtos latentes associados à cognição, ao humor e a personalidade.

No entanto, na prática deve- se também utilizar entrevistas, jogos lúdicos, observação direta do comportamento, escuta familiar e escolar (quando criança), preenchimento de questionários, análise de relato espontâneo, dentre outros procedimentos.

Em geral, uma avaliação neuropsicológica normalmente inclui avaliação do funcionamento intelectual (QI), desempenho acadêmico, atenção e funcionamento executivo e funcionamento emocional e comportamental.

A avaliação também pode incluir uma avaliação mais profunda das habilidades visual-espaciais e perceptuais-visuais, coordenação visual-motora e motora fina, memória verbal e visual, aspectos da linguagem e funcionamento adaptativo

Os testes neuropsicológicos avaliam uma variedade de capacidades e habilidades, às quais chamamos de “funções cognitivas”.

São elementos fundamentais no nosso cotidiano, tão simples como o nosso sentido de orientação, memória ou concentração.

As funções cognitivas normalmente avaliadas são:

  • Funcionamento Intelectual (QI)
  • Atenção e concentração
  • Memória e aprendizagem
    Linguagem (fala, escrita e leitura)
  • Funções executivas (sequenciação, resolução de problemas, planejamento, pensamento abstrato)
  • Percepção visual e espacial
  • Funcionamento adaptativo
  • Velocidade de processamento.
 
  • Alzheimer
  • Distúrbios de aprendizagem
  • Dislexia
  • Discalculia
  • Desatenção, hiperatividade, impulsividade
  • Deficiências do funcionamento executivo, como dificuldade em planejar e organizar
  • Déficit de velocidade do processamento
  • Demência
  • Depressão
  • Declínio Cognitivo
  • Distúrbios ou atrasos de linguagem
  • Distúrbios mentais
  • Alterações na memória
  • Déficits motores visuais-espaciais, visuais-motores
  • Deficiência intelectual
  • Transtorno do espectro do autismo
  • Transtorno opositivo desafiador
  • Epilepsia
  • Ansiedade
  • Humor deprimido
  • Déficits no aprendizado e no funcionamento secundários às condições neurológicas e / ou de nascimento (por exemplo, distúrbios convulsivos, epilepsia, lesão cerebral traumática, tumores cerebrais, hidrocefalia adquirida ou congênita, parto prematuro)
  • Altas Habilidade e Superdotação – Dupla Excepcionalidade combinada com dificuldades de aprendizado ou outras áreas